TRADUTOR

sexta-feira, 18 de maio de 2012

A educação de jovens e adultos


Hoje, as políticas publicas vem oferecendo muitas oportunidades na capacitação dos estudantes preparando-os para um futuro promossor,desenvolvendo suas capcidades na pratica de novas informações que se produze e demandam um novo tipo de profissional que trabalhe com finalidade de desevolver os alunos assegurando-lhes uma formação comum indispensável para desempenhar a cidadania e fornecer meios para caminhar nos estudos futuros .
Em 1990 as politicas públicas nacionais da educação ganhou espaços recomeçando da educação básica  de modo geral da EJA, quanto federal, partcular,estadual  emunicipal.
O grande desafio da educação jovens e adutos nos dias atuais é fixar uma politica que atnde os intereces dos alunos adutos analfabetos e aos jovens que não tiveram oprtunidadesde ingressar em uma escola regular de sua idade, por motivos particulares ou trabalho,por isso grande partes desses alunos estou voltando para salas de aulas para terem uma cultura letrada ecom mais chance de trabalho,participando mas da vida em sociedade quanto profissional,politico ecultural.
O  desafio ainda fica mais complexo quando o aluno já vem com uma cultura letrada,e não podemos ignorar esses saberes que jovens e adutos trazem na bagagem,pois há uma grande dificuldade de contratação  de professoes para educação da EJA,eles não tem uma formação metodologica adequaada para lencionar, pois não existe material pedagogico adequado no nivél de ensino aprendizagem na classe de jovens e adutos.
O ensino de jovens e adutos teve um grande avanço no campo democratico na elaboração das politicas da EJA,que baseou –se no principio da constituição de 1988, em seu artigo 25 que diz:”Toda e qualquer educação visa o pleno desenvolvimento da pessoa ,seu preparo para o exercicio da cidadania e qualificação para o trabalho”(Brasil,1988).
Em 2002,com o governo Luiz Inacio Lula da Silva no poder, foi criado o programa Brasil  alfabetizado ea continuação do projeto da educação jovens e adutos,mas asespectativas do aluno da EJA é um percentual bastante vasto  ainda.O governo em uma iniciativa de incentivar esse alunado criou-se então  o fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica(fundef)mas esse fundo foi abolido 31/12/2007.
Em 2008, o fundo teve um novo financiamento o fundeb( fundo de manutenção e desenvolvimento da Educação Básica e valorização dos profissionais de educação).
Torres 2002,p.5,( grifos do autor )tece as seguintes considerações:
A  alfabetizaçao é uma necessidade básica de aprendizagem e habilitatora para sastifazer  outras necessidades básicas de aprendizagem e esta localizada no coração da educação básica(de fato, não cabe falar de “alfabetização e educação básica”,como se faz geralmente ,pois a primeira está contida na segunda.)Mas as necessidades básicas de aprendizagem vam muito além de alfabetização.Incluem  conhecimento, informacão, habilidades, valores e atitudes necessários para  uma tomada de conciência e desenvolvimento pessoal,familiar,comunitárioe cidadão no sentido amplo.O conteúdo,o alcance e os meios especificos para resolver tais necssidades básicas de aprendizagemdevem definirem cada situaçãoespecifica.
Entrevista com a professora do EJA:
1) Você conhece o  conteúdo da Lei de Diretrizes de Báse 9394/96 acerca da educação especial de jovens e adutos? Se conhece faça um comentário a respeito e se não conhece justifique  o motivo. Sim.
 A  lei 9394/96 abrange os formativos da Educação de Jovens e Adutos como modalidade da educação básica e média ,considerando que a educação de jovens e adutos já é uma inclusão por ser oferecida a alunos que abandonaram seus estudos.
2) Na escola existe algum tipo de acompanhamento para alunos de inclusão da Eja? Comente.
Na escola onde eu leciono, há acompanhamento especial para os alunos de inclusão da EJA, mas é relizado um trabalho diferenciado com todos que necessitam de um acompanhamento especial, ressaltando que a escla possui um quadro de professores capacitados e competentes capazes de lidar com as diferenças e dificudades apresentadas por cada alunos,ou seja, com cada situação encontrada.
3)Nesta escola a tecnologia contribui de alguma forma com os processos inclusivos  para alunos da EJA? Cite exemplo.Sim.
Hoje a tecnologia se faz presente no ensino e é utilizada , com objetivo de contribuir e facilitar a aprendizagem dos alunos,levando-os a formação de um cidadão critico e reflexivo.
Aqui em nossa escola contribui para “atualizaçãoe evolução”do aluno,uma vez que a maioria dos alunos são da  e  comunidade rural  e os alunos são com idade mas avançada.
4)O projeto politíco Pedagogigo da escola comtmpla o uso da tecnologia para os alunos da EJA? Justifique.Sim.
Podemos considerar que 90%dos alunos da EJA, são caso de inclusão de aprendizagem, ouseja,dificuldade de aprendizagempor fazerem tempo que dixaram a escola.
Ao concluirmos vemos que a educação é uma grande chave indispensável para o exercicio da cidadania em nossa sociedade,com grande mudanças e inovações em seus processos produtivos.A educação de jovens e adutos veio para contribuir e desenvolver as habilidades  e confirmar as competencias adquiridas em uma educação extra-classe e na vida própria do alunado.
Diante de várias situações a Eja vem se tormando cada mas forte neste século XXI através do ensino aprendizagem que é impulsionada pelo desenvolvimento para que possa avançar na compreenção dos conhecimentos adquirido.
  

Referencias
LDB- Leis de Diretrizes de Basees,
TORRES, Alfabetização de Jovens e Adutos, 2002,p.5 Grifos do autor,
CASTRO, Chagas Juliana,  Entrvista da EJA

A importância da educação física.


Focado no processo de entendimento de como funciona o corpo considerando como unidade, cognitivo e motor indissociável. Por meio da análise histórica poderemos verificar em que momento houve uma preocupação com a compreensão da manifestação corporal e, e em outra época o corpo era fonte de castigo.

A importância do resgate histórico se faz pra compreenderemos como a disciplina de educação física inicialmente conhecida como ginástica foi introduzida no nosso sistema educacional.

 Faremos uma análise histórica sobre a manifestação corporal e como ela se desenvolveu nas mais diversas culturas, culminando com a cultura grega.

Após esse período fértil da motricidade humana, vem o império romano, e com ele inicia se um declínio a respeito da compreensão e utilização de nossa manifestação corporal. Após a idade média, com o renascimento o homem volta-se pra si e também para compreensão de nossa capacidade de movimento, chegando aos métodos ginásticos.

A ginástica teve sua incursão nos sistema escolar brasileiro na transposição da cultura européia para o Brasil. Com os jesuítas. No final dos anos de 1980 o filósofo português Manoel Sergio apresenta a motricidade humana enquanto a ciência que estuda o homem em movimento, e não o movimento do homem.

A questão histórica, que é o ponto principal busca apresentar um conhecimento necessário ao professor, pois se não conhecer o passado, o presente pode nos parecer sem sentido e com um futuro incerto.

 A compreensão dos processos históricos nos possilbilta compreender o porquê da necessidade da disciplina da educação física estar presente no contexto escolar e qual sua relação no processo de aprendizagem.

Toda ação feita pelo homem é entendida como ação motora e não simplesmente um gesto mecânico. Nos registros históricos podemos acompanhar o cuidado com as gerações passadas possuíam com o corpo e com suas capacidades.

 Vemos que no desenrolar da história, houve momentos em que a manifestação corporal foi suprimida e em outros momentos foi disseminada. Sobre isso Ramos (1983, p.15) relata que, sobretudo no mundo ocidental somos levados a afirmar que a prática dos exercícios físicos vem da pré-história.
 Oliveira (1983) aponta que o homem da pré-história também estava em uma situação de nomadismo e seminomadismo. Aos poucos esse sistema nômade foi mudando e o homem começou a dominar técnicas rudimentares como agricultura e a domesticação de animais.

 Em seguida, as pesquisas históricas nos apresentam a antiguidade Oriental como período fértil com relação à construção e estruturas de uma cultura motora.
Oliveira (1983, p.17) nos aponta quatro povos que mais se destacaram nesse aspecto; O Hindu, o Chinês, o Japonês e o persa.

Para oliveira (1983), os chineses foram os primeiros a racionalizar e entender o movimento humano como algo pensado e intencional e não puramente mecânico, dando lhe um forte conteúdo médico.

Na índia, o que se desenvolveu foi a ioga. Dentre todas as manifestações da cultura a ioga foi a que mais se destacou naquele povo.

O Japão assim como a china, possuía um entendimento de uma ginástica com fins terapêuticos e sabia que o exercício físico possibilita um melhor funcionamento ao organismo.

Os persas possuíam uma preocupação maior com a questão de guerra por viverem em uma região em que o problema de domínio da terra se prolonga até os dias de hoje.

 A cultura grega é o inicio da história da educação física, esta concepção de motricidade apresentada pelos gregos teve seu ápice com a ginástica e posteriormente com o desporto.

A educação física no Brasil enquanto disciplina escolar tinha como nomenclatura utilizada o nome como ginástica.
Assim, a educação física no contexto escolar e na construção de seu conhecimento apresentou novas abordagens pedagógicas que buscavam encontrar razões pra justificar sua presença na escola.

O movimento na educação infantil. O referencial curricular nacional para educação infantil (BRASIL, 2002),no capitulo destinado ao movimento humano, nos apresenta a importância desta dimensão humano pra o desenvolvimento de nossa cultura.

 Este documento oficial nos traz em seu texto, de uma maneira muito clara, o movimento humano sendo como inato do ser humano e que, em seu desenvolvimento, as crianças vão apulatinamente ampliando a sua motricidade e conjuntamente a sua relação com sua relação com sua realidade em um processo de interação.

O movimento humano, portanto e mais que simples deslocamento do corpo no espaço: Se constitui em uma linguagem que permite á crianças agirem sobre o meio físico e atuar sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo (BRASIL, 2002, p.15).

A imobilidade na escola, no sistema educacional brasileiro, principalmente na educação infantil, encontra uma diversidade de ações pedagógicas, que apresenta diferentes concepções em relação ao movimento humano. Uma destas concepções mais correntes é a de suprimir o movimento em favor da garantia de um ambiente com mais ordem e com uma harmonia, o que possibilitaria assim uma melhor condição de aprendizagem.

A educação física na educação infantil deve configurar como espaço em que a criança brinque com a linguagem corporal, utilizando se do movimento com o intuito de compreender o homem em movimento e não o movimento do homem.

O movimento na educação infantil deve ser trabalhado conteúdo de dinâmica lateral, o conteúdo ritmo e também o conteúdo jogo.
O processo metodológico deve servir como elemento integrativo da ação pedagógica em que o docente atue como mediador e o aluno como ator central da ação.

Na motricidade humana está inserida a cultura motora e da produção do homem dentro da cultura, como por exemplo, fazer o bolo, pentear o cabelo, pegar o ônibus, jogo de futebol realizar um movimento.

Pensar em motricidade humana é pensar em termos rigorosos e sistemáticos, e com visão de ampliação do campo de estudo.

A educação física, enquanto área de conhecimento na escola deve sistematizar situações de ensino e aprendizagem que garantam os alunos a apropriação da compreensão sobre o conhecimento que, para os alunos, são práticas e conceitos.

E muito comum vermos confusão a respeito dos jogos geralmente colocados na mesma categoria de brinquedos e brincadeiras, porém quando estruturarmos nossos conteúdos obrigatoriamente temos que saber a exata distinção entre eles.

Às vezes relacionamos os jogos e brincadeiras somente para educação infantil como se este assunto não possuísse uma seriedade, e que nos outros níveis de educação basca o jogo não pode ter espaço, pois este é um acampo de formação com conteúdos mais importantes.

Uma das características do jogo onde a criança representa e imita, mostra a independência da necessidade de um material. Portanto a criança trata o objeto envolvido no jogo como um instrumento uma oportunidade.

 O que importa para ela é o processo de construção do brinquedo, pois agindo no jogo com este material as possibilidades de construção e desconstrução ocorrerão em virtude do imaginário. A brincadeira refere se ao desempenho da criança na ação lúdica, ou seja, no momento de recreação.

 A diferença entre os termos reside entre o fato da palavra “jogo” comportar noção de aprendizado, de regras de 0objetivos definidos já a brincadeira não intenta alcançar objetivos pré - definidos sua finalidade principal é a diversão.

O brinquedo é entendido como objetos isto é um objeto que dá suporte a uma brincadeira e sua utilização pressupõe momentos lúdicos de livre manipulação. O brinquedo permite a criança à expressão de imagens conforme a sua realidade possibilita reproduzir o seu meio e expressar a realidade de um mundo imaginário.

Portanto é indispensável que um professor em sua ação pedagógica, ofereça oportunidade pra o aluno refletir sobre suas ações que saia os motivos de sua realização, que tenha sucessivas tomadas de consciência de sua motricidade e da importância da educação física para a nossa saúde e para o nosso corpo.






A importância da música na educação


A música é importante instrumento de interação, socialização e trabalho em grupo com as crianças.
Desenvolve coordenação motora, expressão corporal e verbal, interação com uma manifestação artística, dotada de historicidade e cultura.

A música é uma das formas mais completa de manifestar as diversidades culturais, não somente do Brasil, mas de todo o mundo, a musica é a expressão do sentimento e também se constitui em benefício para o bem estar físico, mental e social.
Desenvolve o ritmo ordenado na criança, os movimentos sincronizados, a imitação à sensibilidade musical, a impostação da voz e da linguagem.

É fundamental que o educador favoreça por meio de atividades programadas, a exploração de diversos instrumentos de percussão, a demonstração de instrumentos de corda de sopro, o contato corporal e os vínculos afetivos instigando a curiosidade pelo saber musical.
Os conteúdos devem abordar melodia, ritmo harmonia, sons e silêncio.

Na rotina da creche, pode ser incluída a música cantada em vários momentos do dia, como hora da chegada com comprimento, chamando cada um pelo nome, hora do lanche hora da brincadeira, hora da história, sendo que esse deve ser o único motivo para que o trabalho com a música seja realizado.
Sempre que possível, deve-se realizar um momento de musicalização infantil, no qual o educador se programa para fazer uma abordagem a musical mais significativa, utilizando os termos adequados para falar da música, dessa forma, desenvolvendo a inteligência musical da criança numa linguagem apropriada á idade.

Quando criança minha mãe cantava a musica:
Batatinha quando nasce
Esparrama-se pelo chão
Nenê quando dorme
Põe a mão no coração.

Lembro-me que brincava na escola com as amiguinhas na hora do intervalo de brincadeira de roda como ciranda cirandinha, atirei o pai no gato, e Terezinha de Jesus.

Como estudante de pedagogia e conhecendo como a música é importante para a criança, quanto aprendizado a criança adquire através da musica.  Percebo que é através da musica que  conseguimos realizar nossas fantasias, se soltar ficar alegre ter coordenação, imaginação, com a música à criança consegue assimilar melhor as palavras.

Lembro-me que nos dias das mães ensaiamos uma música e apresentamos em forma de coral.
Em entrevista com o pedagogo Rogerson Oliveira, ele nos relata que sua infância ouvia músicas da Xuxa e do balão mágico, aprendeu essas músicas nos programas de tv.
Na escola jogava muito futebol com os amigos, e ouvia muito as meninas cantar          músicas de roda como a canoa virou.

Ele nos relata que a música faz parte do seu


 
 dia a dia trabalha com música no inicio da aula e um pouco antes da saída. Ele nos relata que e a música como a principal disciplina da escola é com ela que expressamos nossos sentimentos, do prazer, do protesto dos rancores enfim conseguimos através da musica desenvolver nas crianças o ritmo ordenado, os movimentos sincronizados.

Em entrevista com a pedagoga Dalva Soares, ela nos relata que quando criança brincava com suas irmãs de brincadeira de roda onde cantavam as músicas ciranda cirandinha, atirei o pau no gato, boi da cara preta, e que todas essas músicas aprendeu com sua mãe e irmãs. E que hoje ainda utiliza essas músicas em sala de aula com bastante freqüência, pois além de relembrar seus tempos de infância é muito gostoso trabalhar cantiga de roda com as crianças, pois elas têm muita facilidade de aprender. Ela utiliza a música também como meio de alfabetização. A música é um instrumento estimulante no ensino de crianças e adolescentes. O envolvimento com a música leva os alunos a encontrarem um momento de descontração na escola, onde poderão colocar em prática toda a criatividade que existe em suas cabeças, desenvolvendo suas habilidades e percepções do mundo.

Em entrevista com a pedagoga Terezinha de Mello ela nos relata que ouvia muito sua mãe cantar para irmã, nana neném nenê do caruru, no intervalo na escola brincava com as amigas de escravo de Jô é uma brincadeira de pedrinha que vai cantando a música, ela também cantava a música.
Nessa rua nessa rua
Tem um bosque
Que chama
Que chama solidão
Dentro dele
Dentro dele mora um anjo
Que roubou
Que roubou meu coração.

Ela nos relata que utiliza a musica todos os dias em sala de aula na hora da chegada como comprimento na hora do lanche e na saída. Ela nos conta que a música não deve ser utilizada apenas como uma atividade artística ou recreativa, mas como ponte de apoio para o desenvolvimento infantil em todos os âmbitos - cognitivo, social, emocional - mobilizando a atenção e a sensibilidade dos alunos e educadores, para uma exteriorização de alegria, prazer e amor.

È importante destacar que a música deve estar presente na escola, como um dos elementos formadores do individuo. Para que isso aconteça, é imprescindível que o professor “seja capaz de observar as necessidades de seus alunos e identificar, dentro de uma programação e atividades musicais, aquelas que realmente poderão suprir as necessidades de formação desses alunos” (Joly, 2003,p.118).

Devemos buscar conhecer as músicas que são conhecidas pelas crianças, explorar os diferentes ritmos existentes nas mesmas, autores nacionais, regionais e internacionais.