PROBLEMA DA HABITAÇÃO NO BRASIL.
O problema habitacional no Brasil, de 7,7 milhões de UH e de 40
milhões de brasileiros sem teto, segundo cálculo da ONU, é muito maior e pode
chegar a perto de 20 milhões de unidade e a bem mais de 50% da população
brasileira se considerar o tanto de excluídos que vivem nas periferias das
grandes cidades, em assentamentos urbanos e minguado, que vegetam em abaixo
moradias e sem os serviços básicos urbanos nas áreas de risco os quais não tem
para onde ir quando as fortes chuvas e deslizamento de barranco batem à porta
de seus barracos nas favelas e outros desarranjos humanos onde moram.
No cálculo da ONU o problema habitacional pode chegar de 12,7 a 13 milhões de
habitações se considerarem as moradias imprópria, sem condições básicas para
viver, sendo que 92% dessas populações são as mais pobres.
A questão habitacional além de nunca ser olhado de frente, e nem
tomada às devidas providências, não é tratado no Brasil e está juntos com
outros problemas das categorias que não tem teto sendo a principal falta de seu
ganha pão (algo que nunca foi pensada numa relação que não seja pelo trabalho).
Também esta numa relação junto da falta de motivação a organização social e a
participação comunitária, algo que poderia oferecer as ferramentas para a
incorporação os valores humanos como forma de crescimento enquanto promoveria a
libertação da cidadania pela participação e pela colocação social além de fazer
gerar rendimentos sem qualquer compromisso com um emprego além de induzir as
políticas públicas com um pouco mais de inteligência.
O déficit habitacional no Brasil, de 7,7 milhões de UH e de 40
milhões de brasileiros sem teto, segundo estimativas da ONU, é muito maior e
pode chegar a perto de 20 milhões de unidades e a bem mais de 50% da população
brasileira, se considerar o mar de excluídos que vivem nas periferias das
grandes cidades, em assentamentos urbanos precários, que vegetam em sub-habitações
e sem os serviços básicos urbanos nas “áreas impróprias e de risco”; os quais
não têm para onde ir quando as catástrofes todo ano lhes batem a porta dos seus
barracos nas favelas e em outros desarranjos humanos onde “habitam”.
No cálculo da ONU, o déficit habitacional pode chegar de12,7 a 13 milhões de
habitações, se considerarmos as “moradias inadequadas” - sem infra-estrutura
básica, sendo que 92% destas populações mais pobres.
No cálculo da ONU, o déficit habitacional pode chegar de
O problema habitacional além de nunca encarado e nem corretamente tratado no Brasil está diretamente ligado a outros problemas das camadas que não têm acesso à moradia, sendo o principal a falta de acesso a uma fonte de renda (questão que nunca foi pensada numa relação que não seja pelo “emprego”). Também está numa relação direta da falta de incentivo à organização social e de participação comunitária, práxis que poderia oferecer as ferramentas para a incorporação dos valores humanos de forma endógena enquanto promoveria o resgate da cidadania pela participação e pela inclusão social, além de fazer gerar renda sem qualquer compromisso com um “emprego” além de induzir as políticas públicas com um pouco mais de massa cinzenta.
Atividade 2.
1. Qual a
posição defendida pelo professor Paulo Freire com relação á correção dos erros
gramaticais? Que a linguagem usada era às vezes mais bonita que a dele, porém
para o bem de si próprio tinha que aprender a falar corretamente.
2. O
comentário do jornal faz justiça ao pensamento do educador? Justifique a sua
resposta? Pensava em criar uma linguagem educativa para melhorar a vida dos
trabalhadores.
Atividade 3.
As duas disciplinas falam de formas diferentes, da importância da
linguagem no desenvolvimento do ser humano. Qual o impacto que uma abordagem
preconceituosa do professor com relação à linguagem do aluno pode ter na
constituição desse aluno como sujeito?
Pode deixa-ló inibido e prejudica-ló em seu desenvolvimento como pessoa
e aluno.
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