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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

PROBLEMA DA HABITAÇÃO NO BRASIL


PROBLEMA DA HABITAÇÃO NO BRASIL.



O problema habitacional no Brasil, de 7,7 milhões de UH e de 40 milhões de brasileiros sem teto, segundo cálculo da ONU, é muito maior e pode chegar a perto de 20 milhões de unidade e a bem mais de 50% da população brasileira se considerar o tanto de excluídos que vivem nas periferias das grandes cidades, em assentamentos urbanos e minguado, que vegetam em abaixo moradias e sem os serviços básicos urbanos nas áreas de risco os quais não tem para onde ir quando as fortes chuvas e deslizamento de barranco batem à porta de seus barracos nas favelas e outros desarranjos humanos onde moram.
No cálculo da ONU o problema habitacional pode chegar de 12,7 a 13 milhões de habitações se considerarem as moradias imprópria, sem condições básicas para viver, sendo que 92% dessas populações são as mais pobres.
A questão habitacional além de nunca ser olhado de frente, e nem tomada às devidas providências, não é tratado no Brasil e está juntos com outros problemas das categorias que não tem teto sendo a principal falta de seu ganha pão (algo que nunca foi pensada numa relação que não seja pelo trabalho). Também esta numa relação junto da falta de motivação a organização social e a participação comunitária, algo que poderia oferecer as ferramentas para a incorporação os valores humanos como forma de crescimento enquanto promoveria a libertação da cidadania pela participação e pela colocação social além de fazer gerar rendimentos sem qualquer compromisso com um emprego além de induzir as políticas públicas com um pouco mais de inteligência.

O déficit habitacional no Brasil, de 7,7 milhões de UH e de 40 milhões de brasileiros sem teto, segundo estimativas da ONU, é muito maior e pode chegar a perto de 20 milhões de unidades e a bem mais de 50% da população brasileira, se considerar o mar de excluídos que vivem nas periferias das grandes cidades, em assentamentos urbanos precários, que vegetam em sub-habitações e sem os serviços básicos urbanos nas “áreas impróprias e de risco”; os quais não têm para onde ir quando as catástrofes todo ano lhes batem a porta dos seus barracos nas favelas e em outros desarranjos humanos onde “habitam”.

No cálculo da ONU, o déficit habitacional pode chegar de 12,7 a 13 milhões de habitações, se considerarmos as “moradias inadequadas” - sem infra-estrutura básica, sendo que 92% destas populações mais pobres.

O problema habitacional além de nunca encarado e nem corretamente tratado no Brasil está diretamente ligado a outros problemas das camadas que não têm acesso à moradia, sendo o principal a falta de acesso a uma fonte de renda (questão que nunca foi pensada numa relação que não seja pelo “emprego”). Também está numa relação direta da falta de incentivo à organização social e de participação comunitária, práxis que poderia oferecer as ferramentas para a incorporação dos valores humanos de forma endógena enquanto promoveria o resgate da cidadania pela participação e pela inclusão social, além de fazer gerar renda sem qualquer compromisso com um “emprego” além de induzir as políticas públicas com um pouco mais de massa cinzenta.


Atividade 2.
1.   Qual a posição defendida pelo professor Paulo Freire com relação á correção dos erros gramaticais? Que a linguagem usada era às vezes mais bonita que a dele, porém para o bem de si próprio tinha que aprender a falar corretamente.
2.   O comentário do jornal faz justiça ao pensamento do educador? Justifique a sua resposta? Pensava em criar uma linguagem educativa para melhorar a vida dos trabalhadores.

Atividade 3.
As duas disciplinas falam de formas diferentes, da importância da linguagem no desenvolvimento do ser humano. Qual o impacto que uma abordagem preconceituosa do professor com relação à linguagem do aluno pode ter na constituição desse aluno como sujeito?  Pode deixa-ló inibido e prejudica-ló em seu desenvolvimento como pessoa e aluno.




















  

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